O voto para quem não sabe, foi um direito adquirido depois da revolução de Abril de 1974.
Outro dia twittei uma frase: “você que acha ruim ser obrigado a votar de novo, lembre-se que um [dia ruim] era ser obrigado a NÃO votar “...
Segundo hound. No próximo domingo (de novo) todos os brasileiros com direito a votar estarão exercendo um dos momentos mais importantes da democracia, o voto. Obrigação cívica minha gente. Pois é, porque não tem nada mais importante do que o direito de ter a oportunidade de opinar, para eleger os homens que reputar mais dignos para os cargos e funções públicas. Então, aquele que não vota fica fora dos limites da cidade, e assim não tem o direito de opinar, muito menos de exigir. Dever cívico minha gente, é a garantia de inúmeros direitos.
É simples.
O Votar é exercer o poder individual para influenciar o rumo que o país deve tomar. O NÃO votar resulta geralmente em três situações essenciais: uma é a decepção ou a insatisfação (pelos resultados dos Governos), outra é a frustração e a revolta (por injustiças cometidas e falhas graves de governo), e um dos mais dos mais: a tão conhecida ignorância (em relação ao poder do Voto).
“Ah, mas eu tô de saco cheio já, entra ano, saí ano é tudo a mesma coisa”, Evandro Moraes, taxista.
Meu caro, vamos falar como se estivesse em uma daquelas propagandas da Polishop. ‘Está decepcionado e insatisfeito com o que se faz neste país? Está frustrado quase sem nenhuma esperança ou então, pensa que o seu voto não vai alterar nada?’
NÓS TEMOS A SOLUÇÃO!
Não se deixe abater! Não desista, você tem nas suas mãos um poder individual. Este poder chama-se Direito de Voto! Parece mentira, mas é claro que não é! Isso é sim poder individual, o poder que cada um de nós tem em suas mãos para influenciar positiva ou negativamente o poder político.
Vamos ter consciência. Que tal.
E óh, são as políticas de hoje que ditarão o nosso futuro amanhã…
E eu quero que ele seja bom!
PS: Quer dar o contra a tudo isso? Então leia "A Ilusão do Sufrágio Universal" do pensador anarquista Mikhail Bakunin. Porque não há nada melhor do que colocar minhocas na cabeça.
Milene Guerra.
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